
Um estudo finlandês liderado pela Universidade do Leste da Finlândia pesquisou 156 instituições em 53 países para avaliar como os educadores odontológicos usam a realidade virtual (VR) em treinamento e o que o está impedindo. Publicado em Fronteiras em medicina dentalo estudo coletou 378 respostas, com 57% dos entrevistados mantendo doutorados e 59% mantendo doutorado.
Até agora, a incorporação de RV no ensino odontológico está em ascensão. No ano passado, por exemplo, a NYU ganhou manchetes quando anunciou que começou a usar a VR para ajudar Os estudantes de odontologia praticam anestesia para vencer sua ansiedade.
Aqui está o que se destacou da pesquisa global final:
1. O treinamento pré -clínico domina o uso de VR
- 94% Das instituições, usam treinadores hápticos de VR em treinamento pré-clínico, versus apenas 46% em treinamento clínico.
- Principais cursos: odontologia restauradora, prótese e endodontia.
- Apenas 3% usam VR para educação interprofissional, sinalizando potencial inexplorado.
2. A maioria usa VR como uma ferramenta suplementar
- 37% dos educadores usam VR apenas como uma ferramenta de apoio, não como substituto.
- Apenas 4% o usam para fins específicos, como testes manuais de destreza ou treinamento exclusivo.
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3. O que os educadores querem melhorar
- Cenários de treinamento mais diversos (20%).
- Melhor software (19%) e hardware (19%).
- Treinamento personalizado orientado pela IA (18%).
- Recursos de gamificação (10%).
4. Grandes obstáculos: lacunas e custos tecnológicos
- 35% citaram os recursos limitados da VR – como transferência de habilidade não confiável para pacientes reais.
- 28% destacaram altos custos para aquisição, manutenção e espaço.
- 24% relataram baixa aceitação entre professores e alunos.
5. Resistência à nova tecnologia
- 35% sinalizaram a falta de proficiência técnica como barreira.
- 13% disseram que o tempo de adaptação curricular é proibitivo.